Quase Fui Vencido Pelo Telefone (De Novo!)

E aí, pessoal que vive no mundo da TI! Hoje eu tenho mais uma história da série “o que era para ser simples, virou uma aventura”. Dessa vez, o palco foi o Ministério Público da minha cidade, e o protagonista (quase vilão!) foi o bom e velho telefone.

A chamada era clara: instalar um aparelho ATA para telefonia IP. Para quem não conhece, o ATA (Analog Telephone Adapter) é um aparelhinho que permite que telefones comuns (aqueles antigos, analógicos) funcionem em uma rede de telefonia IP, usando a internet. Na minha cabeça, era só plugar e configurar.

O Roteiro Básico Que Virou Roteiro de Aventura

Cheguei lá, pronto para a instalação padrão, que era ligar o ATA direto na rede e plugar o telefone. Mas, claro, nem tudo é como a gente planeja! A equipe de lá me disse: “Ah, mas a gente precisa que ele funcione no ramal.”

E lá fui eu para a segunda etapa da aventura: procurar a central de ramais. Ramal é vida em escritório grande, né? Depois de um tempo, encontrei a bendita central, a uns 20 metros de distância do local onde o telefone seria instalado. Sinal verde para a próxima fase: passar cabo até lá! Afinal, o trabalho precisa ser feito.

A Surpresa na Central: “Opa, Não Está Funcionando!”

Comecei a passar o cabo, pensando nos próximos passos da configuração. Mas aí, parei para dar uma olhada mais de perto na central de ramais… e a surpresa veio: ela não estava funcionando! Tipo, completamente parada.

Naquele momento, bateu aquele desespero do tipo “e agora?!”. Eu até tentei argumentar: “Olha, posso passar o cabo aqui e vocês chamam a equipe de telefonia para arrumar a central depois.” Mas a resposta foi direta: “Não, a gente precisa desse telefone funcionando hoje!”

A Solução “Gambiarra” (Temporária, Juro!)

E foi aí que o improviso entrou em campo para salvar o dia (e não me deixar ser vencido de novo pelo telefone!). Expliquei a situação, mas também ofereci uma solução paliativa: “Ok, vou deixar um telefone ligado temporariamente direto na rede IP (sem passar pela central de ramais, claro). Assim, vocês têm comunicação agora.”

A ideia é que, enquanto eles chamam a equipe especializada em telefonia para resolver o problema da central, o telefone já está funcionando. Depois que a central estiver de boa, eu volto lá para fazer a instalação definitiva no ramal. É o famoso “quebra-galho” que resolve a urgência sem enrolar.

Quase fui derrotado por mais um pepino de telefonia que não estava no script, mas no fim, conseguimos entregar uma solução imediata. Ufa!

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